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A palavra património diz-nos que é alguma "coisa" que sobrevive ao passar do tempo e que é necessário preservar a todo o custo. Daqui resultaram inúmeras formas de hegemonização de um tipo de discurso essencialista, assim como, por consequência,se verificou por todo o recanto uma intensa activação de inúmeros repertórios patrimóniais, tendo como justificação a necessidade de preservação ou revificação da experiência cultural, tida como única e irrepetível. Quando falamos de património estamos também a falar de identidade, citando Elsa Peralta e Marta Anico, "ambos são ficções que veiculam imagens social e politicamente negociadas, bem como histórica e culturalmente construidas sobre um determinado colectivo humano" (Peralta e Marta anico, 2006).
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