![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx6U5bEvFYqZzD6aZg6jQ9HSB52XPPEpuqJWtMzc43f4G0OE3jEOEI46f3XRjJY7vmzBZbn7Ags0lGDbrmmTA81ocHL78MK7NRQ7Eo0Hp4Q4-oPZq4HnwGvfJlGzlZD2QMuRUS7A/s280/IMG_2682+copy+copy.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAftb2wpUdMgAq0gmctQSbL_useSoZX43enxJ5wFmU-MBAE2BA6rcizoI4yltgCCnZDlTyK5Z9hi9cxuKo5z0bbiASFNPUNswX4_pjuqyXjtghuc75sshg3sK_jo0TAX10RDzswg/s280/IMG_2683+copy+copy.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsBonLvdwnpIx5PtXeD9SAKPOfBaNGy6AmG6YwTk29QGGj6G-aAwb6huWpyJCJw45VIbnbrrHZmA5vxZQCLLoeO6T4TvkJy9T6yCx_uOwF9jqD-tmI_Sf7NFN6E5FjKkCnHYAO2g/s280/IMG_2686+copy+copy.jpg)
(oledo, 2008.)
passam desprecebidas estas linguagens remotas dos quotidianos dos lugares. em silêncio atravessam as ruas vazias e enlutadas das aldeias, são estes os verdadeiros construtores dos séculos. é a eles quem devemos todas as honras, todos os nomes das ruas. ainda assim dúvidamos e em nenhuma se inscreve o seu árduo alfabeto. apenas esquecimento e mãos cheias de nada. hoje este pastor e o seu pequeno exército tornaram a passar e com eles o mesmo pautar dos séculos que nunca se inscrevem nos livros. levantou uma das mãos vazias e acenou-me com o mundo. o verdadeiro mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário