![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilpFnteQVwTj3HaRF6uLRWLUpwwAA-NfbqeTxNOkQOSg9oVwFKqOlsbBQJ_hQrMCkpfjbG3uG78cjEJND_PgZUQoCroOtxPXO16ug6Kb1YGujHmZaNM727qyDu-qse0j9Vg4ZTIw/s280/IMG_5688+copy+copy.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEih_dZybXrWPMZlswWkeBeBNSsg9_r4PG6Rwnc7bkYPRUG8Sc_LfmpH-O0Cx5Fl26Ll-g1MNqN5VW9HQ1mIuhmxGzPckfB3CIQxcGH5R7-jBnNjDmN9WPyYExEXm29d1LedJMwpPw/s280/IMG_5672+copy+copy.jpg)
monfortinho, 2008.
o dominio das arquitecturas tradicionais referentes às diferentes tipologias de fornos de cozer o pão é outro dos universos a inventariar com alguma urgência. isto pelo facto de que muitos dos seus actores principais (forneiros (as), padeiras, cozinheiras, homens que iam à lenha, etc.) se encontrarem no consequente final de actividade. porém, são ainda estes "espaços de memória" ligados à gastronomia tradicional que mais evidenciam essa sazonalidade ligada ao calendário festivo anual. convém referir que um forno fechado não é um forno abandonado. ele está naquele limbo mediúnico, à espera da efervescência do respectivo momento festivo. o momento em que o forno abre as suas portas e despoleta todas as sociabilidades ligadas à gastronomia tradicional.
Sem comentários:
Enviar um comentário