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josé dos reis, o último tocador de palheta de monsanto, 1969. (michel giacometti)
este, é sem dúvida, um grande documento fotográfico. tanto pela evidência remota deste instrumento pastoril, derivado da arcaica "dulçainha" da Idade Média, hoje completamente esquecido. como pelo testemunho "vivo" do tocador. quanto a mim, merecia deveras um "olhar" atento e cuidadoso. pois neste instrumento e no seu tocador residem motivos suficientes para uma pesquisa e uma discussão mais alargada.
foraç companheiro- neste e noutros casos continuamos à espera.
ResponderEliminarcomo sabes no salgueiro (Fundão) viveu o último tocador da beira.
pedro salvado
amigo pedro, seria pertinente abrires um espaço de debate, no núcleo do salgueiro, sobre esta imaterialidade dita pastoril, seus actores e representações. pensa nisso...
ResponderEliminarum abraço