![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLNZHnrgGOs5T-d2W9ZBynh1fWU182orYeW8ipsXVKIiLX4g4Wh7knfPYl3nvpweY9hBqPw0shTf_wGFtL5ZFXkHBSJKCR9PZJJ31SvFiARnZJFC1hzlmar0LQLZUgU2HAeQKqpQ/s280/fotos+373+copy+copy.jpg)
cemitério de ourense, espanha. 2010
a manhã estava densa e nesta cidade dos mortos uma brisa fazia dançar os arbustos e os robustos ciprestes. a cada passo que dava sentia-me a olhar para uma multiplicação de intensidades. era a vertigem do finito. a vertigem do nosso iminente fim.
Sem comentários:
Enviar um comentário