![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-s7SuGjoKo_b9kMoEVpR3IxR2Itjec6nuWVzPbTR0wWtuoehMubfXkWSss3HQCjGkm3L0aomwfcWNQURk47MWNSQ8-TrMNtEhAOrZkBeh_QG1tNkXhbXz9eKua0vFbvUvheFPRg/s400/2021c407416ccfd11cb17ddc3e14e427c9a924ef_m.jpg)
(ramage)
todas as noites pela madruga silênciosa acordo, acendo a pequena luz do candeeiro e tal como um moribundo perdido na imensidão silenciosa da noite procuro essa visão iluminada. esse extase chamânico. essa vertigem liquida. leio platão e sereno os pensamentos.
"De facto, Atenienses, temer a morte não é senão julgar-se sábio sem o ser, pois é crer que se sabe o que não se sabe.
Ninguém conhece o que é a morte e se ela não é, porventura, para o homem o maior de todos os bens. No entanto, teme-se como se se soubesse que ela é seguramente o maior dos males.
Ora, julgar saber o que se ignora, não é a mais condenável de todas as ignorâncias?"
Platão, Apologia de Sócrates, p.46.
Sem comentários:
Enviar um comentário