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(eddy, 2006)
a recriação de um dos trabalhos agricolas mais emblemáticos das áreas rurais,
como a malha do centeio, pauta um conjunto importantíssimo de efervescências
que vão desde o reviver das gestualidades e das linguagens como ao próprio sentido estético,
simbólico e ritualístico de um determinado espaço da aldeia. neste espaço da malha para além de toda uma refinada competição entre os participantes, estava implicita toda uma componente lúdico-festiva. hoje, com esta tarefa assumida e resumida a um elemento meramente simbólico,
dela emanam outras lógicas que não deixam de participar como elementos congregadores de uma comunidade, de uma identidade, ou até mesmo de uma nova consciência eco-festiva congregadora de novas identidades ditas alternativas.
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