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N. Sª da Azenha, 2011.
"À ermida da Senhora da Azenha vai o povo e câmara desta vila com os párocos das duas freguesias com procissão e sermão cantando aleluias na segunda oitava da Páscoa da Ressurreição, presidindo alternativamente os párocos das duas igrejas com a cruz da sua freguesia, em ela dizendo missa conventual, com assistência da câmara, que dá aí jantar aos párocos e pregador. está distante da povoação uma légua em planicie com arvoredo de árvores silvestres chamadas azinheiras, donde suponho tem o nome a dita Senhora. À mesma ermida vai também o pároco de Penha Garcia, com a sua cruz e fregueses na dominga primeira depois da Ressurreição."
( Pedro Rego da Silva, Concelho de Idanha-a-Nova, Memórias Paroquiais - Transcrições, "Monsanto", p. 42)
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estas preciosas informações integram um interrogatório relativamente vasto elaborado pelo padre Luis Cardoso, da Congregação do Oratório de S. Filipe Nery, em 1757.
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