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andamos em permanentes reconfigurações identitárias e entretanto findam-se uns projectos culturais e outros se afirmam confirmando a permanente agitação da "vida social" das sociedades. contudo, lembremos que sem as memórias colectivas daqueles que celebraram, partilharam, experenciaram e encenaram esse mesmo espaço vivido e celebrado, tudo se pode tornar vazio de sentimentos e de projectos. se os integrarmos nos eixos centrais dos pontos de partida da acção cultural, estamos a partir desse "olhar emic" (olhar localizado) e a afastar-nos dessa perturbante leitura "etic" (olhar institucional, distanciado).
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