percorrendo ou palmilhando o místico extremo oriente, mais em concreto o Japão, fascina-nos toda uma consciencialização animista, clara, respeituosa sobre a natureza e o passado histórico, material e imaterial. muito ainda temos que aprender em relação a isto, principalmente na forma como olhamos as ruínas, a história, os lugares e esse viver sempre prenhe de tensões.
o grande antropólogo francês Claude Levi-Strauss, escreveu:
"(...) elevadas lições que a civilização japonesa tem em reserva para o ocidente (...), que, para viver no presente, não é necessário odiar e destruir o passado; e que não existe obra cultural digna desse nome que não de lugar ao amor pela natureza e ao seu respeito."