idanha-a-nova, 2011.
depois de universos insondáveis e de florestas frescas repletas de flores desmedidas estou de volta. penso que a renovação do espirito é isto mesmo, alienação e amor extremo contagiado. hoje mesmo (maldito tempo de raiva mil vezes multiplicada e incurável) faz dois anos a minha mãe deixava o seu corpo doente e partia para a grande viagem. mãe... a brevidade deste tempo é como o das flores sublimes... dedico-te por inteiro e com desmedida paixão este regresso simbolico....nada nos separa nem mesmo a INCOMPREENSÃO imediata e doentia do mundo...
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