segunda-feira, outubro 03, 2011

CLAMORES SILÊNCIOSOS...

(felix von der weppen)

descer a rua vazia com os poemas nómadas nos olhos ainda cheios dessas peregrinações acesas. a vila ainda se perfuma com o que resta da tarde quente de outono. para estragar este diluvio de luz mansa só as figuras embrulhadas em papel-farda.

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