sábado, abril 28, 2012

DA FRÁGIL SUPREMA TRISTEZA...

é habitual concebermos quase por automatismo maniaco e depressivo uma qualquer ordem divina super-protectora face a qualquer eventual caos que inesperado e violento se impõe como ferrugem corrosiva mil vezes destruidora  à  nossa beata e insignificante vida quotidiana...assim mesmo, do cru desta realidade, assim é o nosso fim. nada mais, a morte é a morte e ponto final...nada de veludos, nada de futuros luminosos. 

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