( Manuel Ferrol, A emigración 1957)
como a fotografia não é apenas o que se vê mas também o que não se vê, ou seja, todo esse universo interior onde se manifestam as emoções e os sentimentos. aqui está um poderoso documento fotográfico que regista esse doloroso momento que comporta o acto de emigrar, essa tremenda separação. fazia bem ao primeiro-ministro português ver de vez em quando outras coisas, talvez não diria com tanto à vontade que os jovens deste país deveriam emigrar...
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