bem sei que existe toda uma discussão acesa e aberta (entre históriadores, cripto-historiadores, arqueologos e afins) em torno da origem (cristãos novos....símbolos profiláticos, propiciatórios, etc) destes símbolos mágico-religiosos (cruciformes...) à entrada das casas. não querendo promover de uma forma directa essa discussão, trago-vos apenas essa dimensão quase misteriosa dos remotos diálogos entre o humano e o divino, entre os quotidianos e a vida do espírito, entre o símbolo escrito e a voz/oralidade. tudo ficou gravado nestas pedras. para mim, a antiga paisagem urbana de Idanha-a-Nova continua a ser um remoto alfabeto com muito por se decifrar...
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos
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