aventuramo-nos demasiado naquilo que pode trazer-nos a multiplicação da saudável e perfumada solidão, o pensamento nada mediado do tela-transformado, o desassossego do desvendar de todos os segredos possíveis, a falácia do evidente, o positivo do frenesim, a aura do plástico. incentivamo-nos a dimensão acústica da natureza, continuada como algo que esteve sempre no sentido do umbigo simbólico da mãe (grande-mãe), a comunicação de tudo o que nunca se desligou nem separou, o paladar do saudável, a memória dos argumentos da vida, o solene ritual do crescimento ligado e conectado aos mundos que nos rodeiam e não a um único e direccionado mundo televisionado, mecânico, engrenado, económico-produtivo, partidário, fingido, falso...oh meus amigos existem tantos caminhos por percorrer...
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos
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