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um velho espantalho numa figueira nua, embora quase desfeito das suas vestes e palhas, continua a imperfeição da sua criação. é por essência símbolo das conceptualizações do homem com a natureza. contudo e num outro plano, em vez do riso, irradia já uma intensa aura fantasmagórica ao lugar. é precisamente este discurso de alteridade a partir da sua presença liminal entre estes dois mundos que este ser sinaliza....
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