(jaerlides)
um dos meus fotógrafos favoritos, o Paulo Nozolino (a imagem que ilustra não é deste autor), chamou-lhe a "doença da matéria" à multiplicação e banalização das imagens e seus contextos de utilidades imediatas. eu penso que este mesmo sentido se pode aplicar às nuances que equacionei no "post" anterior sobre a turistificação e a emblematização. os cuidados são tantos que acredito que podemos mesmo cair numa perda de sentido daquilo que é ampla "noção de sagrado".
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