soube na semana passada que esta loja tradicional, do sr. antónio, localizada no rosmaninhal, fechou definitivamente. depois de cerca de 60 anos ao serviço da população, encerrou de vez as suas portas. em idanha-a-nova foi a tradicional mercearia do sr. manel do "lugar", também esta com cerca de 50 anos ao serviço da comunidade. percebemos que são as novas lógicas (algumas impostas pelo idiota "policiamento" duma asae "caciquista" ) que impõem mudanças, reconfigurações aos territórios agora sob o signo das patrimonializações. porém, urge (re)pensar estes espaços de memória, urge dirigir-lhes um "olhar" critico e problematizante: o que fazer com eles? como se problematizam estes espaços? que museologia pode ser feita? será que através deles se poderia pensar e discutir as causas da sua "morte"? que (re)configurações em termos quotidianos se equacionam? o que se altera nos percursos quotidianos da compra e da venda? e as sociabilidades, alteram-se? e as novas superficies industriais, são culpadas?
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos
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