(William Kentridge, Blue Head, 1993-98)
nas noites lentas dos olhos-dedos pairam circulos medonhos de lobos que uivam para dentro das casas-vegetais. trituram-se pensamentos nessas cabeças-veneno que o artista sempre quis que fossem azuis-ventos-cegos. a TV imensa multiplica as imagens-destroços de politicos que mirram como insectos em torno da ilusão dos néons dos anunciados-túmulos. oh engrenagens-caveiras-doidas...
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