estes pequenos grandes instantes de luz que irrompem sem qualquer ordem aparente são aquilo que eu chamo "o meu religioso". essa força que nos fulmina o interior com cargas atómicas de esperança. essa força selvagem, esse sentido do sagrado, muito longe dessas enfadonhas domesticações.
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário