estas iniciativas entre o Museu Nacional de Etnologia e o território de proveniência (periférico) de inúmeros artistas conjuntamente com as suas colecções (neste caso, o Centro Cultural Gil Vicente, no Sardoal), é de uma importância extraordinária. pois permite leituras notáveis de ambos os polos. as "errâncias" dos objectos envolvem toda uma logística especializada, contextos, narram uma história. em suma, para além das visibilidades, da promoção e partilha cultural, abre do mesmo modo, amplas perspectivas de trabalho e de investigação que de outro modo estariam silênciadas no espaço das reservas dos museus.
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos
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