sábado, junho 11, 2016

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andarei sempre pelas sendas minerais. ouvi o amanhecer entre a frescura das laranjeiras. ainda imerso na poesia negra, com os olhos doridos dos subterrâneos das leituras. tenho que descansar de tanta escuro-solidão. a frescura  clara do amanhecer renova-me. como um ser sábio de remotas florestas...

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