Aldeia de Quintã de Pero Martins, Figueira de Castelo Rodrigo
Este é um dos exemplares mais ilustrativos de uma arquitectura intimamente ligada aos animais domésticos. Para além da casa de habitação, estes anexos exteriores serviram outrora de galinheiros, furdas, etc. Veja-se como estas construções em blocos de granito nos ilustram a austeridade e rudeza de um povo. Hoje, estes anexos destinados aos animais de capoeira estão totalmente desactivados. Fica o testemunho de uma economia doméstica.
7 comentários:
Na nossa zona era comum ver há 40 anos as furdas pegadas com as casas no meio da rua e os "poleiros" das galinhas dentro de casa. As galinhas entravam por uma pequena porta.
Caro Joaquim
Ainda existem alguns exemplares com os galinheiros debaixo dos balcões, com as furdas anexas é que já se torna dificil encontrar.
um abraço
Caro Eddy Nelson: Boas Festas, Santo Natal e Próspero Ano Novo, são os meus sinceros votos.
Passei...e,
deixo votos sinceros de
BOAS-FESTAS
e
Ano 2007 repleto
de
Amor,Harmonia,Paz,Esperança,Alegria
Ficarei muito feliz
com sua visita
ABRAÇO
Bem hajam a todos e um Santo Natal...
um abraço raiano
Linda casa, ainda me pareceu ver sair dali as galinhas, que vinham comem o milho que a dona da casa lhes deitava na calcada!
Na minha aldeia havia algumas casas como essa, infelizmente ja seram muito poucas as que restam, se e que ainda resta alguma.
Testemunho arquitectónico interessante e raro nos dias de hoje também. Na aldeia da minha avó as casas têm normalmente dois pisos, em que o rés-do-chão é a "loja": um espaço repartido para animais e/ou armazenamento de azeite, vinho, cereais, azeitonas, fruta, lenha, entre outras coisas.
Anexo assim, nunca tinha visto até agora.
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