sim gosto de ouvir Palma no seu piano, solitário, dialogante, dyliano (com álcool ou outras férteis vitaminas) mas o que ouvia nas pessoas que iriam assistir ao concerto (com a filarmônica idanhense no CCR), era tenebroso em termos musicais e artísticos. a maioria tinha na ponta da língua "ele já não bebe", mas que raio de estigma ou mera circulação dos velhos mecanismos de desclassificação vigoram? sempre isto, a procura mais doentia do defeito...será que ninguém viaja, se não, então que tédio ouvir coisas que o ouvido sério não ouve...e o artista não toca...
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos
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