para além da letra de uma das musicas mais extraordinárias dos Doors, sobrevive toda uma estética inaugural de representação e de performance musical/teatral (Jim Morrison). penso sempre na presença de um icone com tamanha "visão chamanica" capaz de notáveis metamorfoses das massas. incluindo todas as inversões de poder, serão agora completa utopia? como se chega novamente a estas performances tão dionisiacas? como se retomam estas forças da liberdade? pelas vias da musica e da estética artistica anarquista ou somos conduzidos ao circulo do eterno matadouro (espiritual, lembro-me sempre de H. Miller e da dialética da deambulação) ?
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos
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