(giuseppe penne)
escrevo:
escrevo:
a editora rejeitou o trabalho...hoje e amanhã mais nada para gritar. hei-de ser o mesmo poeta da vulgaridade...da tranquilidade das palavras sem jogos maquinais...cesariny tinha razão...os gajos não percebem nada da vida....da poesia....e do poeta inventam...ainda bem...assim vão preenchendo as suas merdosas vidas com fantasia...
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