regresso aos quotidianos liquidos. sopra um vento demasiado vivo. a água multiplica-se e nos seus fundos interiores as mágicas danças imitam a verdadeira vida. tudo está intimamente verde, demasiado verde. iluminam-se as árvores que sustentam as solitárias noites. iluminam-se os impérios do nada. por aqui a voz sonha. por aqui os sonhos não querem adormeçer. embora uma música se imponha como uma adiada promessa.
DOCUMENTO FOTOGRÁFICO
Há 11 anos