quinta-feira, fevereiro 18, 2010

idanha-a-nova, 17 fevereiro de 2010


(...) caminhámos invisiveis na repetição enigmática das máscaras, dos rostos, dos gestos desfazendo-se em cinza. escutamos o que há de inaudivel nos nossos corpos.

al berto, o medo, p. 11

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