idanha-a-nova. 2012
como nos diverte e distrai e até aborrece todos esses "sagrados-feira" que se montam e desmontam com uma articulação bricolage semi-profissional e que posteriormente nos amplia essa sensação de vazio. não obstante e para espanto, tudo o que é deveras essência e criatividade de uma gente de extraordinária mestria passa-nos permanentemente ao lado (*não a todos). daí que caminhamos em largas passadas para um sagrado cada vez mais sem sentido subjectivo. e como um dos possiveis sentidos do sagrado é o extremado e dedicado amor, deslumbrem-se em tudo com triplicado amor. assim o fizeram e viveram durante anos estas gentes (raianas) nos mais infimos embelezamentos das suas humildes casas. um aleluia às felicidades atingidas com amor extremado...
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