quinta-feira, julho 31, 2008
JARDINS URBANOS...
quarta-feira, julho 30, 2008
FRAGMENTOS DE UMA INVESTIGAÇÃO
estes são fragmentos do denominado "terreno" antropológico. ficam os rostos, os gestos, as proximidades, as duvidas, as desconfianças, enfim, nada mais salutar do que conhecer "pessoas" e "lugares". na imagem, a Ti Maria Nabais indica-me ao promenor o que são as "cobras que estão desenhadas nas pedras" (fósseis). desta forma, a investigação abrangeu este importante imaginário associado aos fósseis de Penha Garcia, que por sua vez aparece reproduzido no lendário popular da aldeia.
terça-feira, julho 29, 2008
O TREMOCINHO...
JORNADAS DE MUSEOLOGIA EM IDANHA-A-NOVA: FUNÇÃO SOCIAL DO MUSEU
Estas Jornadas serão subordinadas ao tema “Geoturismo, Desenvolvimento Local e Museologia”.
Este é o local indicado para debater todas questões acerca da actual nova museologia, desta vez em território raiano...
segunda-feira, julho 28, 2008
(.?.)
Sigur Rós - Svo Hljótt
"...algo de verdadeiramente incrivel está a acontecer à minha volta..em breve...muito em breve será desmontado...desarticulado...cobardemente decifrado...uma autêntica panóplia saloia...das mais puras alguma vez vistas"
sexta-feira, julho 25, 2008
ATAPUERCA: EM BUSCA DAS ORIGENS
quinta-feira, julho 24, 2008
LARÁPIOS DO PATRIMÓNIO II
CAPELA S. PEDRO DO CACÉM
esta capela solitária, na encosta do belissimo castelo de Santiago do Cacém, prima pela simplicidade, emanando uma força qualquer vinda de algures.
acerca da sua história:
"O templo foi construído no século XVI, desconhecendo-se até ao momento a data do início das obras, o nome do fundador, as reconstruções ou os motivos que levaram à sua construção, por sua vez baseada num modelo caracterizado pela justaposição de dois módulos arquitectónicos diferenciados: a galilé ou nartex e a capela.A galilé ou nartex - galeria com arcadas adossadas à fachada principal - serviu em outros tempos para dar apoio aos romeiros e peregrinos das procissões e festas em honra de S. Pedro. A capela - incendiada em 1895 -, por sua vez, apresenta linhas muito simples, com portal em cantaria e óculo no frontão, definindo uma só nave abobadada e uma cabeceira composta por sacristia e capela-mor, esta com cobertura de cúpula.No seu interior pode ser observado um registo de azulejo de João Paulo II, da década de oitenta do século XX, e a imagem do orago, um S. Pedro do século XVIII." (Fonte: CMSC)
quarta-feira, julho 23, 2008
segunda-feira, julho 21, 2008
VIII ENCONTRO DE PASTORES, NÓMADAS Y TRASHUMANTES
sexta-feira, julho 11, 2008
O ÚLTIMO GRANDE PASTOR-ARTISTA DE IDANHA-A-NOVA
A RUINA...
quinta-feira, julho 10, 2008
quarta-feira, julho 09, 2008
QUEM NÃO SE LEMBRA?
o grande "feitiçeiro" João César Monteiro...tal como é, como foi e como sempre será..
MAIS PATRIMÓNIOS DA HUMANIDADE...
domingo, julho 06, 2008
TRABALHOS DO FERRO
MUSEO DE LA TRASHUMANCIA
"SOCIAL TV"
“ The fascinating thing about communications technology research is thinking about how we can design to help people enhance their social relationships.”
leia aqui: http://www.motorola.com/content.jsp?globalObjectId=8471-9277
e em Portugal, onde é que nos posicionamos? na perpetuação do eterno complexo-ciências sociais vs ciências exactas?
sábado, julho 05, 2008
ARQUITECTURA TRADICIONAL: O PALHEIRO
sexta-feira, julho 04, 2008
PARA PENSAR...
Walter Benjamin, in 'Teses Sobre a Filosofia da História'
quinta-feira, julho 03, 2008
O POVO??
UM GRANDE FEITIÇEIRO QUE NOS OBRIGA A MEDITAR...
"O mais esperto dos homens é aquele que, pelo menos no meu parecer, espontâneamente, uma vez por mês, no mínimo, se chama a si mesmo asno..., coisa que hoje em dia constitui uma raridade inaudita. Outrora dizia-se do burro, pelo menos uma vez por ano, que ele o era, de facto; mas hoje... nada disso. E a tal ponto tudo hoje está mudado que, valha-me Deus!, não há maneira certa de distinguirmos o homem de talento do imbecil. Coisa que, naturalmente, obedece a um propósito.
Acabo de me lembrar, a propósito, de uma anedota espanhola. Coisa de dois séculos e meio passados dizia-se em Espanha, quando os Franceses construíram o primeiro manicómio: «Fecharam num lugar à parte todos os seus doidos para nos fazerem acreditar que têm juízo». Os Espanhóis têm razão: quando fechamos os outros num manicómio, pretendemos demonstrar que estamos em nosso perfeito juízo. «X endoideceu...; portanto nós temos o nosso juízo no seu lugar». Não; há tempos já que a conclusão não é lícita."
Fiodor Dostoievski, in "Diário de um Escritor"
Fiquemos em silêncio!