s. miguel de acha, 2010.
a proposito dos caminhos, vivemos tempos onde a patrimonialização dos velhos caminhos se assume enquanto prática recorrente. os actores, frequências e intensidades dos seus fluxos também se alteram. com o fim das práticas ligadas aos labores dos campos cambiam-se as lógicas de os percorrer: de caminhos de trabalho passam a caminhos de lazer.
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