




Beira alta.Vale de Afonsinho. Palheiro aberto para arrumos.
É costume encontrar-se este tipo de estruturas com telhado de uma água por toda a Beira Alta. Trata-se de um anexo que é frequentemente utilizado para guardar lenhas, alfaias agricolas, etc.
2 comentários:
Talvez até seja mesmo um hábito português ter um “recanto” onde guarda toda a espécie de bugigangas e utensílios. No meio de um caos organizado lá se encontra o espaço interior do “barracão”, no quintal . Recordo a minha aldeia no coração do Alentejo onde rara era a casa que não tivesse um destes arrumos.
Fez-me recordar a infância e as brincadeiras que tinha nestes universos de coisas a descobrir e experimentar.
Um abraço
São de facto anexos das casas interessantes, a sua funcionalidade é essa mesmo, arrumar todo um universo de objectos relacionados com uma economia doméstica, de subsistência.
um abraço
Enviar um comentário