Fabrica de cortiça, Ermidas do Sado, 2008.
O vislumbre do abandono de uma das matérias-primas mais característica e mais influente nas economias locais desta vasta região alentejana, ou seja, a cortiça. Aos mestres cortiçeiros, aos velhos complexos industriais que ficaram, à caracteristica paisagem de sobreiros e suas subculturas, aos circuitos, fluxos, migrações que muitas destas gentes efectuaram por todo o país...somo e registo no meu pequeno caderno de capa preta.
2 comentários:
A cortiça!
Essa matéria flutuadora que já foi boia de salvação de nossa economia.
Agora parece afogar-se, submersa num mar de secretismos e hesitações, que transformaram a actividade corticeira num meio onde impera a lei da rolha.
Um abraço
E faz bem ! Mas, no seu caderno vermelho.... Os sobreiros, as árvores descarnadas, como um dia delas escreveu.... assim mesmo Manuel da Fonseca, a sua paisagem era essa mesmo por onde o meu caro andarilho andou....
saudações do »sul» ou sol
jrm
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