quarta-feira, maio 21, 2008

MUSEUM VOLKENKUNDE: MUDANÇAS CLIMÁTICAS

exposição temporária sobre o efeito das mudanças climáticas nos povos autóctones da região polar.
"Our climate is changing. The ice is melting. The cause and effect is a topic discussed in the news every day. How will the world be in 50 years? The Museum of Ethnology is not making any predictions but is looking at and listening to those who are directly involved. Greenland, Canada, Alaska, Lapland and Siberia. The residents of these polar areas speak at length in interviews conducted specially for this exhibition. They talk about their country and culture, the present and the past. The Netherlands will also be affected by the melting ice. That is why the exhibition is also about the Netherlands. What does the possible rise in sea level mean for us?
The exhibition starts with the history of ice and snow: objects and film images make the cold almost tangible. Five places in the expansive North Pole region are zoomed in on in the polar theatre. The most ingenious objects illustrate how the residents have already adapted to the changing environment for centuries. An interactive barometer gives visitors the possibility throughout the exhibition to decide on their own position in the climate debate and to compare that standpoint against those of other visitors."

1 comentário:

a d´almeida nunes disse...

Caro Nelson
Pessoalmente, sinto-me muito deprimido ao ver que o Homem é mesmo uma besta. Uma besta quadrada para não o confundir com outras bestas, diz que irracionais mas que se calhar ainda serão mais racionais que nós. Julgamo-nos seres superiores e afinal só temos um alvo para o nosso olhar. Dinheiro, dinheiro e bem-estar material.
Será que não conseguimos parar e raciocinar? Afinal somos bestas racionais ou mais irracionais que as ditas irracionais?
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Quanto ao artesanato em Maputo a que se refere, do meu post, muito sinceramente não lhe sei responder . Será que os naturais, os que fabricam aquelas peças, as apreciam , actualmente, como os seus ancestrais que as usavam no seu quotidiano e adoravam.
Uma boa questão, sem dúvida.
António